Ontem, pela primeira vez, fui ao Museu da Fundação Oriente.
Mais um antigo armazém das docas de Alcântara cujo espaço foi revitalizado e transformado numa ampla exposição sobre a presença portuguesa no Oriente e os Deuses da Ásia.
De entrada, duas exposições temporárias: a primeira, sobre a arte da xilografia, a segunda, sobre os selos portugueses no Oriente.
Trata-se de um espaço bem organizado contendo um vasto espólio de peças riquíssimas que vão desde máscaras do Myanmar, aos trajes dos Samurais, de maquetas de igrejas erigidas pelos portugueses em Goa, às divindades asiáticas.
De lamentar apenas a ausência de audiofones para possibilitar uma visita guiada a qualquer hora.
Opinião final: A não perder!
(Amanita Muscaria)
4 comentários:
Boa! Agora vamos a ver se conseguem manter os cogumelos frescos! :0)
Esta cogumela não faz (mais) promessas.
Deixa essa parte para quem anda em campanha eleitoral!
;-)
Totalmente de acordo com o “a não perder”. Eu na visita que fiz fiquei deslumbrado, mas também com pena de sermos os únicos visitantes do momento. Em contraponto, logo de entrada, demos de caras com uma visita escolar de alunos da primária.
O Site da Fundação Oriente não faz uma visita guiada mas documenta com pormenor as peças em Exposição. Quem estiver interessado neste tema click no site Fundação Oriente.
Por uma entrevista lida no Expresso, fiquei a saber que do acervo do museu faz parte a preciosíssima colecção Kwok On, doada por uma associação francesa, que segundo Carlos Monjardino, um dos fundadores, é uma das mais importantes da arte popular asiática que existe na Europa.
Durante a visita, senti que aquela exposição traduzia, de alguma maneira, os nossos 15 minutos de glória e a nossa influência no mundo.
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